Em minha poltrona de veludo viajo em cantatas e harmonias.
A cada dia sinto bases mais sólidas se formar abaixo de meus pés,
Nada de choro, nem velas as coisas andam conforme manda o figurino,
Assim como o Super-homem sempre para o alto e avante.
Não há mais overdose de nostalgia
E não me pego mais vasculhando velhas fotografias atrás de lembranças que não são mais minhas.
A salvação me vem em ondas sonoras
E ela não me foi proporcionada por nenhum Deus,
A solidão se tornou algo confortável
E o interagir deixou de ser uma ação descomunal,
Simples ato de falar e ouvir com coerência e atenção.
Enquanto violinos continuam em harmonia,
Me equilíbrio e me descubro aquilo que nunca achei que seria.
Um ser humano bom.
Diogo Ramalho
E não me pego mais vasculhando velhas fotografias atrás de lembranças que não são mais minhas.
A salvação me vem em ondas sonoras
E ela não me foi proporcionada por nenhum Deus,
A solidão se tornou algo confortável
E o interagir deixou de ser uma ação descomunal,
Simples ato de falar e ouvir com coerência e atenção.
Enquanto violinos continuam em harmonia,
Me equilíbrio e me descubro aquilo que nunca achei que seria.
Um ser humano bom.
Diogo Ramalho
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