Cuidado com a cobra que aos pés rasteja,
E quando tiver de bobeira irá te picar,
Ferindo mais que a pele,
Caminho que segue sabendo onde tudo isso vai dar!
Enrola-se em uma abraço
Cada vez mais apertado
E o fim desse afago,
É de tirar o fôlego,
Deixar sem ar!
Confiança excessiva é fria,
Dando valor a superficilidades
E se conhecer de verdade!
Cuidado! Cuidado!
O bote está armado,
O covil preparado
É hora de atacar!
Cuidado com a cobra que aos pés rasteja!
Diogo Ramalho