Eis o caso do poeta que abandonou o que lhe machucava.
O poeta que largou o amor
E de braços dados com a paixão fugaz virou um delinquente.
Roubando beijos,
Corações
E amores furtivos.
Mandando balas de menta pela garganta,
Sufocando moças com abraços quentes e apertados,
Caindo em espasmos,
Espasmos...
Gemidos....
Diogo Ramalho
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