terça-feira, 15 de outubro de 2013

Morro



Não há como mandar
O coração escolhe seu alvo e não há como mudar.
Se a paixão é impossível
É só não se entregar.

Como se fosse fácil...

Esperar a porra do cupido outra moça vim flechar,
Porque a situação as vezes pede
Para que não se siga o que se sente,
Pois tudo está em uma suposta ordem
Que se perturbada pode libertar o caos
Em nosso meio supostamente tranquilo.

Um sentimento para sufocar,
Momento de sorrir,
Hora de acenar.

Lá no alto daquele morro
Enterrei novamente meu coração,
Não é castigo,
Mas para que ele aprenda a escolher melhor uma nova paixão.

Diogo Ramalho

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