A famosa alegria acena de um local distante,
O sorriso do personagem principal não é tão legal e nem um
pouco elegante.
O sentimento é vulnerável
E as palavras fáceis inflamáveis.
E assim o mundo é tido como algo normal!
A alegria acenando um lindo tchau,
Todos mudos enquanto vai embora a felicidade.
Agora todos fingem,
Fingem,
Fingem,
Fingimento interminável...
E não importa quem reclama,
O importante é a falsa alegria que ninguém desbanca.
Os risos frouxos serão incontroláveis,
As gargalhadas intermináveis
Mas o choro vem no final,
E não há mais felicidade.
Não há mais mãos dadas,
Corrida ao vento e a grama alta.
Nada mais importa nesse instante,
A alegria continua a acenar de um lugar cada vez mais
distante.
E o fingimento será indispensável,
A falsidade recomendável
E não se verá mais felicidade.
O engodo é quem manda,
Não há mais felicidade!
Se desespere,
Adeus a felicidade!
Diogo Ramalho
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