Às vezes é só pela falta do que fazer,
Poesia,
Baseado,
Séries de tv
E álcool
E o gosto pelo excesso,
Como um grito que se solta da garganta.
Às vezes é só pelo medo de abandonar a solidão,
O costume de estar só,
Velhos hábitos que impedem de avançar.
Às vezes é só pela insegurança
Que vivo em eterna tempestade
E nunca atingir a bonança.
Ás vezes sou feliz
E posso conquistar o mundo,
A felicidade que me vendem,
Não é a que eu almejo,
Ela é simples
E não importam os lucros, a influência ou o sobrenome,
Não há valores.
Todas às vezes sou minha poesia,
Minha música
Cada verso,
Cada palavra,
Cada erro gramatical,
Cada vírgula fora do lugar.
Sou eu...Sou eu,
E as vezes interajo,
Reajo e até consigo socializar!
Diogo Ramalho
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