No preto e branco de suas fotografias
Vejo meu mundo ruir como um castelo de areia,
Mas não me entristeço
Pois assim posso construir algo sólido,
Não quero vender-te sonhos
E sim dar-te o real de meu mundo.
O percurso longo foi feito rápido
E não trago nada de valioso na bolsa,
Apenas um colar de conchas nas mãos.
Quero ir ao norte e tomar-te em meus braços
E poder contar cada pintinha que tens no corpo.
Eu de punhos cerrados,
E pés no chão correrei mundo afora,
Quero teu sonho de donzela,
Quero teus pés de Cinderela,
Ser o rei dessas terras.
Serei eu o brinquedo em suas mãos de criança.
Fecharei meus olhos e fugirei do cerrado,
Irei de bom grado para onde me pedir,
Será você meu sonho sul-americano,
E minha vida contigo irar se tornar um livro de ficção.
Diogo Ramalho
Vejo meu mundo ruir como um castelo de areia,
Mas não me entristeço
Pois assim posso construir algo sólido,
Não quero vender-te sonhos
E sim dar-te o real de meu mundo.
O percurso longo foi feito rápido
E não trago nada de valioso na bolsa,
Apenas um colar de conchas nas mãos.
Quero ir ao norte e tomar-te em meus braços
E poder contar cada pintinha que tens no corpo.
Eu de punhos cerrados,
E pés no chão correrei mundo afora,
Quero teu sonho de donzela,
Quero teus pés de Cinderela,
Ser o rei dessas terras.
Serei eu o brinquedo em suas mãos de criança.
Fecharei meus olhos e fugirei do cerrado,
Irei de bom grado para onde me pedir,
Será você meu sonho sul-americano,
E minha vida contigo irar se tornar um livro de ficção.
Diogo Ramalho
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