Piratas urbanos subam a bordo de minha nau de quatro rodas,
Conquistaremos terras e centros com nosso poder moderno.
Tenho em meu coração amores que me levaria as derrotas,
Não vejo propósito em minha dedicação e nem nas conseqüências.
Minha mente já não se culpa e não mede esforços para conseguir o que quer.
Quem me dera possuir o mundo de minha musa inspiradora,
Mas só o que tenho é um olhar terno e uma palavra de bem querer,
Não consigo conquistar outras terras, nem ilhas, nem tenho âncora
Para me firmar em um canto seguro,
Meu barco de rodas vai para um lado e para o outro
E aos poucos meus marujos perdem o controle.
Meu mar de asfalto já é pequeno e eu invado calçadas,
Sem destino e sem controle procuro o poste mais próximo
E nele entrego minha vida e peço uma cruz para enfeiar a cidade sem esquina.
Diogo Ramalho
Conquistaremos terras e centros com nosso poder moderno.
Tenho em meu coração amores que me levaria as derrotas,
Não vejo propósito em minha dedicação e nem nas conseqüências.
Minha mente já não se culpa e não mede esforços para conseguir o que quer.
Quem me dera possuir o mundo de minha musa inspiradora,
Mas só o que tenho é um olhar terno e uma palavra de bem querer,
Não consigo conquistar outras terras, nem ilhas, nem tenho âncora
Para me firmar em um canto seguro,
Meu barco de rodas vai para um lado e para o outro
E aos poucos meus marujos perdem o controle.
Meu mar de asfalto já é pequeno e eu invado calçadas,
Sem destino e sem controle procuro o poste mais próximo
E nele entrego minha vida e peço uma cruz para enfeiar a cidade sem esquina.
Diogo Ramalho
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