E no meu mundo sonhar ainda era possível.
Como que para fugir da realidade
Fechava os olhos e me lançava no abismo do desconhecido.
Canções embalam meus pensamentos
E fervem minhas idéias,
Cada vez mais paranóico,
Sempre perdendo um pouco do meu lado bom,
Conservando o meu espírito aventureiro,
Sem esquecer de matar vontades
E saciar minha sede de sangue novo.
Fora do real ninguém pode me ferir,
Nada me atinge e continuo forte,
Sonhos nada comuns,
Mortes reais,
Eu com sorte de sobra
E azar para os vampiros sentimentais,
Suguem o meu mal,
Sintam meu ódio
E morram envenenados com meu sangue podre.
Sonho para fugir,
Acordo forte para um mundo real
E vejo meu apogeu chegar,
Uma bandeira é hasteada em cima dos corpos de meus inimigos.
Diogo Ramalho
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