Passos no telhado da casa que não tenho
Percebo a insuficiência de ser pouco a mim mesmo
Percebo também minha pouca sapiência
Precisos bocados de memória me levam a analises
Levam-me a busca de uma memória a muito perdida
Sombras de minha formação
Espectros de minha própria alma
Busca infinda por compreender-me
Mas umas busca em vão, perdi-me em mim,
Como barco na correnteza em descida vai
Seguindo a maré que me leva ao nada
Quantos o mesmo martírio enfrenta, cantam e contam
Estórias e prosas que para mim parecem balelas
Perceber a verdade é dom de poucos
Viver de ignorância não é um dom
Acomodar-se não é saber
Nem ter fé
É viver de olhos fechados para o poder do saber
Sementes têm por obrigação germinar, mas
A sociedade poda as suas melhores árvores, aquelas que dão Os melhores frutos e...
Oprimem qualquer manifestação oposta aos padrões
Mantêm vivos velhos dogmas repressores,
Velhos pilares da falsa moral
Pilares sustentados por generais hipócritas
Falidos, apátridas e mercenários capitalistas,
Parias do poder militarista e capitalista
São a escoria da raça
Os vermes do sistema
Cabe a nós modernos profetas enfatizar a contrariedade disso
E lutar com penas em punho, lutar pela vitória do poder igual,
Usando essa espada metafórica tão afiada pela filosofia verdadeira
E exterminar o poder opressor, porque agora é hora do novo, é hora dos heróis metafísicos.
Salvadores anônimos, psicólogos de almas.
É o que somos sem admitirmos, então que venha o próximo.
Percebo a insuficiência de ser pouco a mim mesmo
Percebo também minha pouca sapiência
Precisos bocados de memória me levam a analises
Levam-me a busca de uma memória a muito perdida
Sombras de minha formação
Espectros de minha própria alma
Busca infinda por compreender-me
Mas umas busca em vão, perdi-me em mim,
Como barco na correnteza em descida vai
Seguindo a maré que me leva ao nada
Quantos o mesmo martírio enfrenta, cantam e contam
Estórias e prosas que para mim parecem balelas
Perceber a verdade é dom de poucos
Viver de ignorância não é um dom
Acomodar-se não é saber
Nem ter fé
É viver de olhos fechados para o poder do saber
Sementes têm por obrigação germinar, mas
A sociedade poda as suas melhores árvores, aquelas que dão Os melhores frutos e...
Oprimem qualquer manifestação oposta aos padrões
Mantêm vivos velhos dogmas repressores,
Velhos pilares da falsa moral
Pilares sustentados por generais hipócritas
Falidos, apátridas e mercenários capitalistas,
Parias do poder militarista e capitalista
São a escoria da raça
Os vermes do sistema
Cabe a nós modernos profetas enfatizar a contrariedade disso
E lutar com penas em punho, lutar pela vitória do poder igual,
Usando essa espada metafórica tão afiada pela filosofia verdadeira
E exterminar o poder opressor, porque agora é hora do novo, é hora dos heróis metafísicos.
Salvadores anônimos, psicólogos de almas.
É o que somos sem admitirmos, então que venha o próximo.
Diogo Ramalho e Thiago Allexander
2 comentários:
pode crer !!!!
conectividade.
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