Coletânea de poetas que tive a honra de participar!
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Perturbações escritas de um poeta
Colocando em versos o que os olhos teimam em ver e a boca teima em não falar...
Perturbações escritas de um poeta
- Diogo Ramalho
- Um poeta de um otimismo invejável, mas que joga o seu pessimismo reprimido em versos que retratam o cotidiano e a falta de sentimentos do ser humano moderno! Colocando em versos o que os olhos teimam em ver e a boca teima em não falar...
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Carnal
Qual sua fantasia?
Do que você se veste para estampar sua falsa alegria?
Vem chegando o carnaval,
Esquecimento etílico,
Noites de bocas e delírios
E que jamais chegue a quarta!
Voltar a vida normal quase mata,
O retorno a fantasia vitalícia de ser humano comum,
Sem som e risos,
Sem prazer nenhum.
Vem chegando o carnaval,
Qual sua fantasia?
Do que você se veste para estampar sua falsa alegria?
As ruas cheias
E a alma vazia.
Comemorando o que?
O que? O que?
Essa resposta ninguém ao redor saberia.
Mais uma boca,
É ele, é ela, são todos!
É festa!
Do que você se veste para esconder sua tristeza
E mostrar aos outros uma falsa alegria?
Qual sua fantasia?
Diogo Ramalho
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Eu te conheço!
Um amigo meu te conhece,
Disse que você é isso e aquilo,
Fulana te achou interessante,
Já Beltrana disse que você é estranho e inconstante.
Todos cheios de achismos
Dizendo conhecer,
Mas na hora de valsar de mãos dadas na borda do precipício,
O louco é apenas você!
Quem diz que me conhece,
Se engana,
É ilusão,
Pois o que trago no peito já não divido a um tempão.
Ninguém me acompanhou quando a noite se mostrou mais densa e escura,
E quando ferido vaguei por terras de gente sem almas,
E quando chorei apenas o frio envolvia meu corpo encolhido no canto da sala mal iluminada.
Não há quem conheça todas as dores de todos os corações
E que se incomode de forma hiper empática por seus irmãos de jornada.
Pois se a vida segue em aclive sempre haverá uma mão,
Não para ajudar, mas para te empurrar quando tiver preste a chegar ao topo da escada.
Quem diz que me conhece não conhece evolução,
Fisicamente o mesmo, mas a mente envolta e um turbilhão,
Pensamentos, desesperos, busca eterna por descobrir que se é,
Moldando com afinco o que deseja e o que pretendo ser.
Cansa-me a fraternidade superficial,
Tapinha nas costas e palavras que já nascem mortas!
E eles ainda dizem que te conhecem...
Diogo Ramalho
terça-feira, 12 de julho de 2016
Teatro de Homens e Cordas
Era uma vez...
Lá nas terras de Siridó...
Um jovem raquítico
Que quase morreu no parto
E ao nascer
Foi secamente rejeitado pela mãe.
Viveu de porta em porta,
Debaixo dos tetos familiares,
Era o rejeitado,
O filho do coisa ruim.
************
Ainda criança foi por demais castigado,
Pela vida, pelo mundo.
Por Deus?
Até que em um dia
A mágica aconteceu,
Era um dia completamente novo,
Algo lhe dizia que depois daquele dia
Tudo mudaria.
************
Acontece que um dia ele transformou
A mentira em verdade,
Imagina só...
Em verdade...
Certeza absoluta,
Absolutas.
Aprendeu a língua dos donos do mundo,
Aprendendo também
Como colocar cada pessoa na sua devida casa do tabuleiro.
************
Em pouco tempo levantava as massas,
Com seu jeito de pobre coitado,
Cachorro pidão.
Correndo o mundo com seus Bonecos,
Palco, cenários especialmente construídos
Para as apresentações.
************
Até que um dia no meio de uma grande apresentação,
Onde havia Coronéis e seus subordinados
E os rebanhos reunidos.
Era a hora de mostrar seu valor para os grandes que lhe
pisaram,
Mas mal sabia ele que uma traça há pouco tempo
Havia instalado residência nos seus pertences
Escolhendo morar em suas caixas de bonecos,
Servindo-se fartamente de um banquete
De cordas de marionetes.
Lá fora tudo já estava pronto,
E ao colocar seus bonecos pendurados
Para o espetáculo,
Todos caíram no chão,
Como que por encanto,
Todos acabaram ganhando vida,
E erguendo-se de um por um,
Correram pela coxia,
Pulando na platéia, derrubando os Coronéis
Saindo do teatro da praça
E sumindo.
Mundo adentro.
E o manipulador a sorte de novo o abandonou!
Diogo Ramalho
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Não faz diferença
O que você pensa?
O que você pensa a mídia manipula e não faz diferença.
O Estado travado pelo próprio Estado,
Sistema político entrando em colapso,
Onde a guerra é deles,
Mas o povo é que morre no fogo cruzado.
O que você pensa,
Não é levado em conta e não faz diferença.
O que você pensa?
Crise montada pra aumentar a contenda.
Guerra pelo poder,
Quero ver quem aguenta.
Dedo em riste,
Te dou um palpite
Do que vai acontecer quando se romperem os limites.
O que você pensa?
Políticos me provam que o crime compensa.
O que você pensa a mídia manipula e não faz diferença!
Diogo Ramalho
O que você pensa a mídia manipula e não faz diferença.
O Estado travado pelo próprio Estado,
Sistema político entrando em colapso,
Onde a guerra é deles,
Mas o povo é que morre no fogo cruzado.
O que você pensa,
Não é levado em conta e não faz diferença.
O que você pensa?
Crise montada pra aumentar a contenda.
Guerra pelo poder,
Quero ver quem aguenta.
Dedo em riste,
Te dou um palpite
Do que vai acontecer quando se romperem os limites.
O que você pensa?
Políticos me provam que o crime compensa.
O que você pensa a mídia manipula e não faz diferença!
Diogo Ramalho
Luzes
As luzes piscam forte no espaço sideral,
Outras se movimentam muito fora do anormal.
Rodam em uma dança louca
Em velocidade assustadora,
Sobe direto
Para descer em um rasante em espiral.
Se você crêr não sei,
Mas meus olhos também vêem.
Luzes bailam no ar, Sem duvidar das estrelas.
Diogo Ramalho
Outras se movimentam muito fora do anormal.
Rodam em uma dança louca
Em velocidade assustadora,
Sobe direto
Para descer em um rasante em espiral.
Se você crêr não sei,
Mas meus olhos também vêem.
Luzes bailam no ar, Sem duvidar das estrelas.
Diogo Ramalho
Boa noite
Boa noite...
E se a noite for quente
Que sempre aja cerveja gelada para refrescar.
Mais se for noite fria que sempre ache um abraço que possa esquentar o corpo e a alma,
Sempre aja,
Pois viver é bom,
Mas acompanhado de um bom vinho é muito melhor.
Boa noite,
Boa noite
E aproveite,
O que para muitos é o fim
Para outros é apenas a continuação do dia que passou.
Boa noite!
Diogo Ramalho
E se a noite for quente
Que sempre aja cerveja gelada para refrescar.
Mais se for noite fria que sempre ache um abraço que possa esquentar o corpo e a alma,
Sempre aja,
Pois viver é bom,
Mas acompanhado de um bom vinho é muito melhor.
Boa noite,
Boa noite
E aproveite,
O que para muitos é o fim
Para outros é apenas a continuação do dia que passou.
Boa noite!
Diogo Ramalho
Chegada do cara amarela
O sol nasce invadindo as frestas da janela,
Um palavrão brota de meus lábios,
Os olhos se abrem
E luto para que o sono que demorou tanto a vir não se vá tão facilmente.
Alarme...
Alarme...
Alarme...
Perdendo a esperança
Aos apertar continuamente a função soneca.
Gritos ecoam do portão
De súbito em meus lábios
Outro palavrão
E arrasto-me ao banheiro,
Meu reflexo no espelho parece em desespero.
E corre o dia,
Ruas cheias,
Pessoas vazias.
Uma cidade por hora,
Mil pensamentos por segundo
E antes que eu seja derrotado
O dia acaba com um por do sol digno de aplauso.
Na noite o cansaço some
E o sono se esconde
E entre livros, filmes e séries,
Passo boa parte da noite insone,
Deitado a espera,
Penso no beijo dela,
Preocupa-me o por vir,
Queria que ela tivesse aqui.
Contas a pagar,
Mil coisas a me preocupar
E quando o sono vem
O sol vem também
E já é hora de acordar para o mundo de novo.
Diogo Ramalho
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
deus
O que esperar de deus
Se quando mais necessário
ele abandona os seus,
E chamam isso de provação,
Desculpa de fiéis para justificar a constante omissão.
Não fique triste com eu disse,
Se há um deus
Ele nem sabe que você existe.
Praticando a submissão
Sem retorno dos diversos pedidos que roga toda noite em oração.
Aprendendo desde pequeno a ler,
Mas mesmo assim precisa de alguém que interprete e minta pra você,
O céu-paraíso se tornando o objetivo da missão
E sobrevivem as pessoas com base nessa ilusão.
Recompensa?
Só no pós vida,
Aceitando a submissão e o escárnio
Porque quando morrer será tudo uma eterna maravilha.
Alienado povo que se sente salvo,
Alvo de inúmeros sanguessugas da fé,
Usando a necessidade espiritual
Para aumentar o capital
Com base em sua prática imoral,
Atrapalhando com sua religião a fé alheia.
Falando de solidariedade de barriga cheia,
Apontando defeitos,
Difundindo o preconceito e o rancor.
Ótimo exemplo para quem em cima do púlpito
Empunha o livro do deus cristão,
Obra celebre, roteiro de ficção.
Como os deuses de outrora
Esse também irá partir
Deixando o cargo a outro deus
Que para se impor derramará o sangue dos crentes e ateus.
Séculos de luta,
Falsos julgamentos e injúrias
Consolidando o novo até o recomeço de outra luta.
Diogo Ramalho
Se quando mais necessário
ele abandona os seus,
E chamam isso de provação,
Desculpa de fiéis para justificar a constante omissão.
Não fique triste com eu disse,
Se há um deus
Ele nem sabe que você existe.
Praticando a submissão
Sem retorno dos diversos pedidos que roga toda noite em oração.
Aprendendo desde pequeno a ler,
Mas mesmo assim precisa de alguém que interprete e minta pra você,
O céu-paraíso se tornando o objetivo da missão
E sobrevivem as pessoas com base nessa ilusão.
Recompensa?
Só no pós vida,
Aceitando a submissão e o escárnio
Porque quando morrer será tudo uma eterna maravilha.
Alienado povo que se sente salvo,
Alvo de inúmeros sanguessugas da fé,
Usando a necessidade espiritual
Para aumentar o capital
Com base em sua prática imoral,
Atrapalhando com sua religião a fé alheia.
Falando de solidariedade de barriga cheia,
Apontando defeitos,
Difundindo o preconceito e o rancor.
Ótimo exemplo para quem em cima do púlpito
Empunha o livro do deus cristão,
Obra celebre, roteiro de ficção.
Como os deuses de outrora
Esse também irá partir
Deixando o cargo a outro deus
Que para se impor derramará o sangue dos crentes e ateus.
Séculos de luta,
Falsos julgamentos e injúrias
Consolidando o novo até o recomeço de outra luta.
Diogo Ramalho
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Comuna
Ferve a mente e o espírito,
Confusão mental,
Não sabendo ao certo o certo!
Delírios de uma realidade doentia
Que nos deseja domesticados
E enxergando apenas o bom,
Uma vida passando em brancas nuvens.
Fervilhante mente que não consegue deixar de questionar,
Não vendo sentido na submissão,
Seguindo as palavras de Bakunin,
Morrer de pé por não querer curvar-se,
Submeter-se.
Comuns julgam,
Xingam e denominam de revoltados
Aqueles que tentam indagar sobre esse modo de vida escravo,
O tempo hoje passa rápido demais.
Apenas sono frágil
E o moedor diário dilacerando espírito,
Te enganando com um salário.
O capital que se preocupa com o que é acumulado
Cairá e serão mortos os patrões
Pelas mãos de seus operários.
Diogo Ramalho
Confusão mental,
Não sabendo ao certo o certo!
Delírios de uma realidade doentia
Que nos deseja domesticados
E enxergando apenas o bom,
Uma vida passando em brancas nuvens.
Fervilhante mente que não consegue deixar de questionar,
Não vendo sentido na submissão,
Seguindo as palavras de Bakunin,
Morrer de pé por não querer curvar-se,
Submeter-se.
Comuns julgam,
Xingam e denominam de revoltados
Aqueles que tentam indagar sobre esse modo de vida escravo,
O tempo hoje passa rápido demais.
Apenas sono frágil
E o moedor diário dilacerando espírito,
Te enganando com um salário.
O capital que se preocupa com o que é acumulado
Cairá e serão mortos os patrões
Pelas mãos de seus operários.
Diogo Ramalho
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
X
Às vezes é só pela falta do que fazer,
Poesia,
Baseado,
Séries de tv
E álcool
E o gosto pelo excesso,
Como um grito que se solta da garganta.
Às vezes é só pelo medo de abandonar a solidão,
O costume de estar só,
Velhos hábitos que impedem de avançar.
Às vezes é só pela insegurança
Que vivo em eterna tempestade
E nunca atingir a bonança.
Ás vezes sou feliz
E posso conquistar o mundo,
A felicidade que me vendem,
Não é a que eu almejo,
Ela é simples
E não importam os lucros, a influência ou o sobrenome,
Não há valores.
Todas às vezes sou minha poesia,
Minha música
Cada verso,
Cada palavra,
Cada erro gramatical,
Cada vírgula fora do lugar.
Sou eu...Sou eu,
E as vezes interajo,
Reajo e até consigo socializar!
Diogo Ramalho
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Eu Digo Não!!!
*A triste experiência de trabalhar no Mc'Donald's
Poema antigo de 2005, reencontrado.
Eu digo não! Não aos Big e aos Super Size, Aos CB*,HB* e aos Quarteirões. Eu digo não! Não aos Duplos aos Tasty E ao "SIM SENHOR OBRIGADO, DESEJA MAIS ALGUMA COISA? Eu digo não! Não a semi-escravidão, Não as multinacionais, Digo não a Mc'gordura, Ao Mc' colesterol E àquele palhaço do inferno. Eu digo não!Não!Não!E não! A tudo que seja Mc, A tudo que seja Donald's, A tudo que seja Ronald e sua Turma. Eu digo não! A tudo que seja Mc, A tudo que seja Donald's, A tudo que seja Mc'Donald's CB*: Código interno do Mc'Donald's para cheeseburguer. HB*: Código interno Mc'Donald's para Hamburguer. Diogo Ramalho
Poema antigo de 2005, reencontrado.
Eu digo não! Não aos Big e aos Super Size, Aos CB*,HB* e aos Quarteirões. Eu digo não! Não aos Duplos aos Tasty E ao "SIM SENHOR OBRIGADO, DESEJA MAIS ALGUMA COISA? Eu digo não! Não a semi-escravidão, Não as multinacionais, Digo não a Mc'gordura, Ao Mc' colesterol E àquele palhaço do inferno. Eu digo não!Não!Não!E não! A tudo que seja Mc, A tudo que seja Donald's, A tudo que seja Ronald e sua Turma. Eu digo não! A tudo que seja Mc, A tudo que seja Donald's, A tudo que seja Mc'Donald's CB*: Código interno do Mc'Donald's para cheeseburguer. HB*: Código interno Mc'Donald's para Hamburguer. Diogo Ramalho
Luta
Vagando por entre sombras enfrento a noite
Toque de recolher inicio do açoite
A mão pesada desce, ferindo a carne
Escorre o sangue quente e a pele arde.
Arrastam-me pelas pernas e me batem
No escuro ouço os sorrisos dos servos da maldade
E os olhos de meus algozes estão por toda parte!
A dor não acabará ao amanhecer,
Até quando?
Por causa da cor,
Ou de escolhas que diferem reproduzidas pelo opressor.
Pelo pseudo erro fatal eu luto,
De escolher meus amores,
De como usar meu cabelo
E pela liberdade de culto.
O Levante dos oprimidos está chegando pra mudar tudo.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Aos cuidados
Não há o inteiro,
Existo como fragmento,
A vida de um vaso que já foi derrubado tantas vezes que
não se contam mais os pedaços
Remendado sempre faltando um caco,
Grande,
Miúdo,
Sempre um pedaço por faltar.
Mosaico de tantas aventuras e desventuras
Que me fazem irremediavelmente o que sou!
Nunca inerte,
Sempre algo a contar,
Uma cicatriz que ainda sangra.
A capacidade de assustar muito maior que a de socializar.
Uma imagem em cada caco de espelho que se espalha pelo
chão,
Sou cada um deles...
Debaixo do sol,
Escondido da chuva,
Sentindo a brisa leve que acaricia meus cabelos,
A criança simplória que sonha em ser astronauta.
Ainda falta muito
Até que não sobre nada,
Muita cola e durepox ainda estão por vir.
Aos cuidados de um bom destino.
Diogo Ramalho
domingo, 12 de julho de 2015
Encantamento ou Lá no alto
Foi justo naquele momento que não sei bem precisar
Aconteceu o encantamento
E o poeta pois se a versar.
Era sua necessidade poetizar tudo que via,
Mas diante de tanta beleza não sabia o que escreveria em sua humilde poesia.
Poeta bobo, desajeitado, escrevendo muito pois seu mal costume é ficar calado,
A inspiração poética vai a loucura
E a casa se torna se torna pequena
Buscando a rua,
Parando hipnotizado
Olhando para o alto
Admirando a Lua!
Diogo Ramalho
Aconteceu o encantamento
E o poeta pois se a versar.
Era sua necessidade poetizar tudo que via,
Mas diante de tanta beleza não sabia o que escreveria em sua humilde poesia.
Poeta bobo, desajeitado, escrevendo muito pois seu mal costume é ficar calado,
A inspiração poética vai a loucura
E a casa se torna se torna pequena
Buscando a rua,
Parando hipnotizado
Olhando para o alto
Admirando a Lua!
Diogo Ramalho
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Cobra com Xis
Cuidado com a cobra que aos pés rasteja,
E quando tiver de bobeira irá te picar,
Ferindo mais que a pele,
Caminho que segue sabendo onde tudo isso vai dar!
Enrola-se em uma abraço
Cada vez mais apertado
E o fim desse afago,
É de tirar o fôlego,
Deixar sem ar!
Confiança excessiva é fria,
Dando valor a superficilidades
E se conhecer de verdade!
Cuidado! Cuidado!
O bote está armado,
O covil preparado
É hora de atacar!
Cuidado com a cobra que aos pés rasteja!
Diogo Ramalho
E quando tiver de bobeira irá te picar,
Ferindo mais que a pele,
Caminho que segue sabendo onde tudo isso vai dar!
Enrola-se em uma abraço
Cada vez mais apertado
E o fim desse afago,
É de tirar o fôlego,
Deixar sem ar!
Confiança excessiva é fria,
Dando valor a superficilidades
E se conhecer de verdade!
Cuidado! Cuidado!
O bote está armado,
O covil preparado
É hora de atacar!
Cuidado com a cobra que aos pés rasteja!
Diogo Ramalho
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